O E-DIFÍCIL DE SI MESMO
Cuspi os meu pregos para com eles se edificar a minha nova morada
de mim mesmo habitada.
Lavei com unguento e bálsamo o meu ego de violência auto dirigida.
Condeno a fraqueza apenas dos meus atos sou senhor e escravo.
Dos outros, me entretenho apenas em observar.
Participo do caos contemporâneo como espectador ensimesmado.
O mundo é para mim uma janela
Aonde eu saltarei ao alado céu aberto que me convida a transpor o meu universo.
Como a criança, me entretém com a simplicidade das coisas,
Me perco em cores...
E muito além dessa cinza pálida realidade que cerca...
Tenho sempre vinho a correr em minhas veias
Para contemplar a arte da vida.
E um burburinho universitário traz a tona a lógica
E o en-fado das aulas sem graça.
Por Leidivan Maldito
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