
Quando o desequilíbrio humano amanhecer cheio de ódio/E os propósitos estiverem alinhados na posição morta/ O Faminto e o Sem rosto anunciarem o levante/A revolta ira parir um novo tipo de homem/Sem verdade, propaganda santa e certeza. Os livros não tem mais o que ensinar/O osso ficou oco/Profetas ficam roucos/Neste mundo louco/O sem rosto traz no saco mil rostos para pregar nas paredes/Agonia, agonia de quem via/Foi assim que um rosto cuspiu em outro rosto.Causando em todos um enorme desgosto /Faminto faz tranças com as tripas/As tripas de faminto trançam sua miséria/E essa fome só vai passar/Quando sem rosto e faminto roerem o osso do fêmur de deus.
João Henrique Ferreira de Oliveira
Muito bom rapaz, acho que preciso vizitar mais vezes teu espaço!