A dança da sombra



Não vejo nada além de fantasmas;
Sombras de mim que caem sem risco,
Erguem-se para envolver-me numa dança híbrida
O que compreender num rosto sem riso,
Enquanto minha face neutra encilha?
Na leveza dos passos que me carregam
Observo engraçado embaço harmônico
No discreto olhar francês que prega
O empirismo da embriagues do sonho;
Até que a sombra em mim implanta
O derradeiro brilho do canto.

Por Regis Moreira

1 comentários:

  1. Sempre soube que vc é especial, sou admiradora de tudo que vc escreve, da pureza e da colera dos seus versos. hoje sei que escrevia com a alma...em meus versos debatiamos a ilusão da ótica do incerto e riamos as controvérsia dos nossos estilos, filho te disse várias vezes: PASSE O QUE PASSAR JAMAIS PODEREMOS MUDAR O RUMO DOS FATOS, somos vermes diante dos olhos do criador. Entretanto algo jamais vai mudar, jamais, O meu amor por você. TE AMO. Carla

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